sexta-feira, 24 de agosto de 2012

As 5 classes de programador


O programador “fita-adesiva”

O código pode não estar lindão, mas porra, funciona!Esse cara é o alicerce da sua compania. Também conhecido como “o cara dos POGs”, quando algo dá errado, ele conserta rapidão e de uma forma que não vai dar pau de novo. Claro que ele não se importa no quão bonito é, facilidade de uso, ou qualquer conceito trivial, mas ele vai lá e faz, sem muito blablablá ou redundância. A melhor forma de usar esse cara é apontar o problema e ir embora.





O programador perfeccionista com TOC

Peraí, você quer MEXER no meu código?

Esse cara não se importa com metas ou orçamentos, essas coisas são insignificantes quando comparadas com o teor artístico que programar possui. Quando você finalmente recebe o produto final, não tem outra escolha a não ser se subeter para a glória estonteante e a beleza radiante do código perfeitamente formatado, não, perfeitamente lindo, que é tão eficiente que você não pode fazer nada sem defamar essa obra de arte. Ele é o único apto e qualificado para mexer no seu código.







O anti-programador

                                     Porra, eu sou um programador. Não escrevo código.

No seu universo existe apenas uma lei absoluta: escrever códigos é ruim. Se você tem que escrever algo, tá errado. Alguém já fez o que você quer, então use o código dele. Ele vai te dizer como essa prática de desenvolvimento é rápida, mesmo que ele leve o mesmo tempo ou até mais do que outros programadores. Mas quando você receber o projeto, serão apenas 20 linhas de código, e facílimas de se ler. Pode não ser rápido, eficiente, ou propenso a expansões, mas foi feito com o mínimo de esforço possível.

O programador meia-bunda

Ah, qual é? Tá funcionando, não tá?
Não tem como se preocupar menos com qualidade do que esse cara, afinal, é trabalho de outro. Ele faz o que lhe foi atribuído, e bem rápido. Você pode não gostar do trabalho dele, os outros programadores o odeiam, mas a gerência e os clientes o amam. Por mais que ele possa te causar problemas no futuro, ele sozinho mantém os prazos em dia, impedindo você de dar um esporro nele (por mais que você morra de vontade de fazer isso)

O programador teórico

Bem, essa é uma possibilidade, mas na prática pode haver algo melhor
Esse cara tá mais interessado nas opções do que no que pode ser feito de verdade. Ele vai passar 80% do tempo encarando a tela branca do computador e imaginando formas de resolver a tarefa, 15% do tempo reclamando sobre prazos inalcançáveis, 4% do tempo refinando suas opções e 1% escrevendo código. Quando você recebe o projeto final, ele sempre vai vir com a frase “se eu tivesse mais tempo, poderia ter feito direito”.

Retirado e Adaptado do blog do Steve Benner




4 comentários:

  1. Seu post está lotado de erros de vernáculo.

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  2. Ow.. faltou o programado Batmão! (O legítimo morcego). Ele nem tenta fazer as coisas, e quando esta de frente com um desafio muito complexo (por ele dito), chama uma pessoa mais capacitada para sentar e resolver o problema em 30 segundos enquanto ele tá tomando um cafezão e voando por ai com todo o tempo livre do mundo!! Ahahaha.. navegando com seu iphone no facebook e enchendo o saco dos outros que estão trabalhando com as suas histórinhas chatas... hehehe.. e ainda depois enche a boca para falar q o que ele fez está uma pintura não dando o crédido para ninguém.

    Hauehuahuha

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  3. mulheres add no msn pla nois conversar
    tomasdeladinhoebom@hotmail.com

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